terça-feira, 23 de junho de 2015

GABRIELA ROCHA - CREIO QUE TU ÉS A CURA




Me escutas quando clamo
E acalma o meu pensar
Me levas pelo fogo
Curando todo meu ser
Confio em Ti, confio em Ti
Creio que Tu és a cura
Creio que és tudo para mim
Creio que tu és a vida
Creio que não há outro igual a Ti
Jesus, eu preciso de Ti
Me escutas quando clamo
E acalma o meu pensar
Me levas pelo fogo
Curando todo meu ser
Confio em Ti, confio em Ti
Creio que Tu és a cura
Creio que és tudo para mim
Creio que tu és a vida
Creio que não há outro igual a Ti
Jesus, eu preciso de Ti
Não há outro igual a Ti
Nada é impossível para Ti
Nada é impossível
Nada é impossível para Ti
Tens o meu mundo em tuas mãos
Nada é impossível para Ti
Nada é impossível
Nada é impossível para Ti
Tens o meu mundo em tuas mãos

Ansiedade....


O pai do menino surdo e mudo...



 Ref: Marcos 9.17-25

“... tudo é possível ao que crê... espírito mudo e surdo sai dele e não entres mais nele.”

Quando trouxeram esse rapaz surdo e mudo para Jesus, Ele perguntou a quanto tempo o rapaz estava sofrendo e o pai do menino respondeu que desde a infância.

Por que Jesus fez essa pergunta? Porque Deus se importa com o momento que estamos vivendo e com o  tempo estamos sofrendo.

Jesus entrou na história dessa família para colocar um ponto final na derrota e  iniciar  um tempo de vitórias.

Existem muitas pessoas sofrendo derrotas em várias áreas da vida há anos.  É muito ruim quando a pessoa está lutando há muito tempo com um problema. Ela começa a vencer em alguma área e de - repente acontece algo e dá tudo errado.

Satanás quer que nos acostumemos com as coisas ruins. Se há alguma situação ruim que vem se arrastando na sua vida ao longo dos anos, saiba que Jesus quer trazer libertação a sua vida!

A Bíblia nos conta o tempo de sofrimento de alguns personagens bíblicos para que  saibamos que a nossa vitória também chegará  e romperá na nossa vida!

Ref: Isaías 10.27 – Parece que Deus marca o dia e a hora do nosso milagre!

Algumas lições importantes:

-  Esse homem tinha um problema com seu filho desde a infância e ele era persistente

Ele procurou a solução para o problema do seu filho e enquanto não conseguiu, ele não desistiu. O pai desse menino não se conformou com a situação adversa. Saiba que qualquer coisa que você estiver passando,  pode ser revertido por Deus!

- O homem disse a Jesus: “Senhor se Tu podes fazer algo, faça!”

Mas a questão não era se Jesus tinha poder para fazer alguma coisa, a questão era se o homem tinha fé para ver seu filho ser curado.

Há pessoas tão negativas que conseguem colocar dois nãos numa frase só. “Eu acho que não vai dá não!’ “Acho que não vou conseguir não.” Tenha uma fé positiva!

A Bíblia diz que aquilo que tememos nos sobrevém. Se você desperta a fé em Deus acontecerá coisas boas na sua vida. Mas se você tem uma fé negativa a respeito das circunstâncias, você receberá coisas negativas!

- Aquilo que está fora do nosso controle, não está fora do controle de Deus

Esse homem lutou vários anos com seu filho, a família toda sofria o impacto daquele problema. Mas quando o rapaz viu Jesus, logo caiu no chão e  o demônio se manifestou prostrado.

Você pode estar vivendo uma situação em que tudo fugiu ao seu controle, mas quando você colocar essa situação diante do Senhor, o milagre acontecerá e o demônio que controlava a situação vai ter que cair por terra.

-Quando Jesus entra na nossa vida, Ele transforma a nossa vergonha em honra

Aquele menino foi liberto na frente de todos. Pode ser que você esteja sendo humilhado por ser um cristão. Quem sabe estão te afrontando, colocando em dúvida a sua fé? Saiba que o milagre acontecerá na sua vida na frente de todos e o nome do Senhor será glorificado!

- Jesus disse aos demônios que nunca mais entrassem na vida daquele rapaz

O Senhor coloca um ponto final no seu sofrimento, nunca mais você sofrerá essa humilhação, essa situação de vergonha. Leve o seu problema, o seu sofrimento aos pés de Jesus e Ele fará por você o que ninguém pode fazer!


Pr. Cristian Oliveira


Lute pelo seu casamento



Há uma considerável lista de fatores que contribuem para os problemas conjugais, que vão desde dificuldades financeiras até a incompatibilidade de gênios. Entretanto, o que será considerado aqui é a formação de apego afetivo.

Desde bem pequenos os seres humanos têm a necessidade de cuidados por parte de outrem. Durante o período de formação da personalidade existem algumas circunstâncias fundamentais a serem desenvolvidas. O vínculo afetivo é um elemento primordial nesta categoria. Ele é básico. Do latim, vinculum: atadura, laço, aquilo que une.

Estudos conceituam o vínculo afetivo como sendo fundamental para as relações humanas. Alguns psicólogos acreditam que deve ocorrer algum relacionamento logo no início da vida da criança se quiser que ela forme, mais tarde, vínculos significativos.

O que tem se tornado presente durante a estruturação da personalidade infantil são os contatos superficiais, cuja preocupação localiza-se em prover a criança com alimentos, moradia e escola. Todavia, são insuficientes. E, ainda, muitas mudanças geográficas e/ou trocas constantes de cuidadores dificultam a formação do vínculo.

Posteriormente, na vida adulta, muitos obstáculos nas relações humanas relacionam-se a esta precariedade de vínculo. As pessoas não conseguem perceber este tipo de deficiência em seus relacionamentos. Focalizam os problemas em outras questões, ou ainda, preferem nem tocar no assunto. Há casos em que ignoram a possibilidade de lançar mão de uma psicoterapia.

Entretanto, perde-se a chance de resolver na causa os efeitos de uma convivência difícil.
Nestes casos, especificamente, onde houve uma deficiência na formação de vínculo na infância e as decorrências comprometem os relacionamentos subseqüentes, daremos o nome de Síndrome do Comportamento de Hospedagem ou SCH.

No relacionamento de um casal onde há a presença da SCH, quando entra na rotina da convivência, faz surgir um novo tipo de comportamento. A pessoa age, inconscientemente, de forma semelhante a um hóspede dentro de sua casa. Realiza as suas atividades comuns. No entanto, a sua forma de ser apresenta frieza, ocasionada pelo distanciamento.

Aos poucos, vai agindo como se estivesse hospedada na casa, cumprindo com alguns papéis pertinentes, todavia, trata as questões, antes parcimoniosas, de forma independente.

Deixa as responsabilidades, sobretudo as domésticas, para o outro cuidar. Onde havia uma atmosfera de cordialidade e doçura, passa a existir um espectro de isolamento e pesar. O outro vai percebendo esta diferença e acaba por se sentir, pouco a pouco, só. A sensação deste isolamento origina-se na forma pela qual a ausência do vínculo se manifesta nesta relação.

As discussões passam a existir com uma freqüência crescente. Os conflitos podem surgir e avoluma-se no processo bola-de-neve. A pouca consciência a respeito da SCH provoca a discórdia entre o casal, atingindo quem estiver por perto nesta convivência, via de regra, os filhos. Lembranças e cobranças de como a vida conjugal era boa anteriormente são lançadas no calor das discussões. Isto faz aquecer ainda mais o desentendimento. Esta é uma situação estressante para o casal, podendo levar os seus envolvidos à depressão e outros males, além da separação.

Este comportamento reflete o quanto o seu portador, inconscientemente, procura manter distância afetiva do outro para que não haja envolvimento.

Por se tratar de uma síndrome enraizada na formação vincular faz-se necessária uma avaliação psicológica. Além de indicar tratamento através de profissional especializado nas relações familiares, objetivando as mudanças terapêuticas necessárias.

Não raro, crê-se que a síndrome nasceu dentro do relacionamento. Todavia, ela foi desencadeada, apenas, durante o convívio. A pessoa não enxerga o problema já antigo. É possível comparar relações anteriores a atual e sentir que há algo semelhante nelas.

Contudo, é insuficiente para aceitar a síndrome e o seu tratamento. O jogo de culpa é apenas um instrumento para se defender, na tentativa de diminuir as péssimas sensações diárias. De nada adianta. Só aproxima o casal da separação. Separar, por sua vez, traz de volta o estado de isolamento requerido pela síndrome.

Buscar ajuda especializada é o remédio para este mal. Crer numa solução de poucos recursos como o esperar o tempo como agente de mudanças é dar oportunidade para que se instale a piora da SCH. Uma boa avaliação psicológica pode dar novos rumos às vidas das pessoas que pretendem o convívio.

Dialogar, e, entenda-se bem, conversar com o coração aberto, oferece uma primeira abertura para se compreender a vida do casal. Dar o primeiro passo pode modificar aquilo que já era considerado algo inevitável, como a separação. Há uma necessidade de crescimento por parte das pessoas envolvidas. O grau de maturidade determinará o quanto se quer conviver bem. Ambas as partes devem estar dispostas e comprometidas em participar deste processo, apoiando-se.

Cuidar da questão, alterando o comportamento de hospedagem para o de comprometimento afetivo em conjunto permite existir a unidade fundamental das relações conjugais: a dependência equilibrada e necessária do vínculo. Vale a pena lutar com vontade, ajuda e conhecimento.

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DICA DE LEITURA
Pr. Gilson Bifano recomenda a leitura do livro: "Amor e respeito".  Diz ele: "Uma das maneiras de lutar pelo casamento é seguir as instruções de Deus. Marido amando a esposa e esta, respeitando-o".

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Armando Correa de Siqueira Neto é psicólogo e psicoterapeuta. Desenvolve treinamentos organizacionais e palestras com Psicologia Preventiva e eventos educacionais.
E-mail: selfpsicologia@mogi.com.br

quarta-feira, 17 de junho de 2015

"Oceans (Where Feet May Fail)" [Acústica] Hillsong United (Legendado)

Eu te amo...


CASAMENTO, ALIANÇA DE AMOR

Por: Luciano Motta

Voltando de um casamento recentemente, ainda com o gosto dos docinhos e salgadinhos, ainda com a alegria da festa, dos noivos, da cerimônia, fiquei a pensar no seguinte: "Como deve ser para um ministro a preparação de uma palavra aos noivos? O que dizer em um momento como esses?"

Há pastores e ministros diversos que "dão um sermão" nos noivos, no pior sentido desta expressão (graças a Deus não foi o caso do casamento que me levou a esta reflexão). Ora, o casal já está no altar, já entenderam que estão na vontade de Deus, são adultos, são servos de Deus. Não cabe ficar falando um monte de coisas, do que devem ou não devem fazer! O aconselhamento aos noivos deve ser antes da cerimônia.

Posso estar enganado, mas muitos pastores e ministros usam esta tática do sermão para aproveitarem a platéia composta de gente que precisa, sim, de correção. Mas uma cerimônia de casamento não é o melhor lugar para isso. Ah, a sabedoria... como precisamos dela!

Quando cheguei em casa, ainda refletindo nisso, comecei a pensar na criação do mundo, em como Deus uniu Adão e Eva, constituindo, assim, o casamento e a família. O pecado corrompeu o coração dos homens e os levou a tal distanciamento do Criador, a tal nível de maldade, que Deus quis destruí-los. 

Diz a Palavra que o Senhor se arrependeu de haver feito o homem sobre a terra e isso lhe pesou no coração (Gênesis 6.5-6).

Num estalo, percebi como isso tem a ver com a união entre homem e mulher. O casamento é o princípio, o gênesis do casal. A família recém formada ainda não foi tocada pelas circunstâncias da vida a dois. Com o tempo, ocorrem discussões, desentendimentos, atritos. Nada anormal, afinal, somos falhos, imperfeitos, carentes de Deus. Fora do comum é um casamento onde os momentos ruins são mais constantes do que os momentos bons.

Portanto, antes que chegue a este ponto, ou mesmo que já exista esta tensão no relacionamento, vem o pesar no coração e um pensamento arrependido: "Eu não deveria ter me casado!" Bem semelhante ao que Deus sentiu sobre sua criação.

Em outro momento, vemos novamente o Senhor prestes a destruir o Seu povo, por estar se inclinando em adoração a um bezerro de ouro (Ex 32.7-10). Como este, existem muitos outros episódios na história em que o homem esteve em grandes trevas. Vivemos hoje em um tempo de grande pecado na sociedade.

Então, o que impediu (e impede) Deus de destruir o ser humano? Da mesma forma, o que pode impedir um casamento de se acabar?

Antes de responder, uma observação: "Deus se arrepender" não é muito fácil para o nosso entendimento. Aliás, este é um sentimento bem humano, não cogitado por nós como possível na esfera divina. A própria Bíblia diz que Deus não é filho do homem para que se arrependa (Nm 23.19). Como pode ser isso?
Creio que, em um nível diferente do nosso, o Pai tem os seus sentimentos "abalados" quando algo está acontecendo com seus filhos. Diz a Palavra que quem toca em nós toca na menina dos olhos de Deus (Zc 2.8). Não importa o que aconteça, seja bom ou ruim, sejam circunstâncias exteriores ou interiores, 

Deus se importa, e muito, com o que estamos passando, a ponto de levá-lo a se regozijar ou a se irar. Isto é fato comprovado nas Escrituras. Podemos ver este cuidado de Deus em nosso dia a dia.

O Pai se importa porque ama. É por causa do Seu grande amor que não somos consumidos. Suas misericórdias não têm fim (Lm 3.22). É por isso que ainda existimos sobre a terra. É por isso que um casamento permanece até o fim da vida.

No meio de toda a maldade daqueles dias antes do dilúvio, Deus viu um homem justo: Noé (Gn 6.8). Deus ouviu a intercessão de Moisés por Israel e não consumiu o povo (Ex 32.11-14). Em cada momento de distanciamento da humanidade, homens justos fizeram a diferença. Com estes, Deus fez aliança. É como se Ele dissesse: "O Meu amor por vocês é grande demais. Não posso destruir homens e mulheres que andam na Minha presença e que, apesar de suas limitações, buscam viver à Minha imagem e semelhança, conforme os criei".

É este mesmo amor que leva um homem e uma mulher à decisão de passarem o resto da vida juntos. Este amor é a base que impede a queda e a destruição do casamento nos tempos de crise e dificuldade.

Há uma declaração tremenda que o Senhor fez, que demonstra o quanto Ele ama Seu povo: "Quando Israel era menino, Eu o amei, e do Egito chamei a meu filho. Mas quanto mais Eu os chamava, tanto mais se iam da minha face... O meu povo é inclinado a desviar-se de Mim... Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel? Está comovido em Mim o Meu coração, todas as Minhas compaixões à uma se acendem. Não executarei o furor da Minha ira" (Os 11.1-2,7-9).

Estas palavras foram ditas pelo Senhor, contudo, mais parecem palavras de alguém em crise, que já fez de tudo, que está a ponto de desistir de seu relacionamento, mas que ainda reluta devido ao grande amor que bate no seu peito.

Este amor, porém, não impede a justiça. Mesmo depois de dizer estas palavras através do profeta Oséias, Deus não impediu que o povo fosse levado cativo à Babilônia. Só que lá no cativeiro, homens justos se levantaram, intercederam pelo povo e Deus ouviu suas orações. Mais tarde, foram trazidos de volta à terra, debaixo de nova aliança - é o amor em ação novamente.

Jesus é o símbolo da Nova Aliança (1 Co 11.25) deste tempo da graça em que vivemos. Nossas dívidas (pecados) de hoje são pagas pelo sacrifício de Cristo na cruz. Nossas vidas são limpas pelo sangue do Cordeiro. O poder do amor vence o poder do pecado!

O casamento é a aliança entre um homem e uma mulher. Os momentos ruins são superados pelo poder do amor de Deus na vida do casal. Então, como Deus renovou Sua aliança com os homens, porque ouviu as orações e viu neles arrependimento e justiça, assim a aliança do casamento é renovada. O diálogo aproxima, o perdão une e o amor consolida.

Quando vierem aqueles momentos ruins, ao invés de se deixar levar pelo pensamento "Eu não deveria ter me casado!", lembre-se que o amor de Deus está em você e só por meio dele será possível trilhar o caminho da unidade e da alegria. Lembre-se que este amor "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" (1 Co 13.7). Lembre-se de fazer a sua parte, de agir com justiça em primeiro lugar consigo mesmo antes de requerer qualquer coisa do outro. 

Renove a aliança que você fez com seu amado(a) diante de Deus e viva um novo tempo, um novo Gênesis em seu casamento.

domingo, 7 de junho de 2015

RENDIDO ESTOU - Aline Barros e Fernandinho

Esperançaaaaaa




Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.

E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência,
E a paciência a experiência, e a experiência a esperança.
E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

Romanos 5:2-5

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