quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Nossa dependência do Espírito Santo e sua obra


E toda virtude que eu possua,
toda vitória que conquiste eu,
todo pensar de santidade em mim,
são teus, somente teus.

Espírito de graça e de pureza, vê
nossa fragilidade e compassivo, aqui,
faze morada em nossos corações,
tornando-nos mais dignos de ti.

Harriet Auber, 1773-1862

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Louvor e Glória...




Dizendo:
Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças,
e honra, e poder, e força ao nosso Deus,
para todo o sempre. Amém.

Apocalipse 7:12

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

domingo, 25 de dezembro de 2011

Noite sem Cristo...



Era domingo. O primeiro dia da ressurreição de Jesus.


Dois homens deixaram Jerusalém e demandavam uma aldeia chamada Emaús distante onze quilômetros da santa cidade.

Um deles chamava-se Cleópas e outro não se menciona o nome.

Depois de virarem a cidade de ponta-cabeça caminhavam conversando sobre os acontecimentos dos últimos dias.

Sem que o soubessem, o próprio Jesus se colocou ao lado deles e percebeu, que os dois estavam fora do caminho, armas ensarilhadas, fora do campo de batalha, cegos, tristes, desiludidos e sem esperança.

E arrastando-se ao longo da estrada chegaram a Emaús. O companheiro que encontrou os dois no caminho deu-lhes a entender que ia mais longe. Nessa altura, os dois constrangeram a Jesus que ficasse com eles. E o convite foi tão eloqüente, que Jesus entrou com eles. O dia já declinava e a noite chegava. E o visitante sentou-se à mesa com eles, tomou o pão, abençoou, partiu e distribuiu. Mas o estranho do caminho desapareceu. Deixou naqueles homens e naquela casa o perfume da Sua presença. E eles se animaram com a companhia do estranho visitante, agora conhecido. Não enfrentaram a noite sem Cristo. Já tinham companhia, tudo mudou na sua vida e alegria voltou. Podiam enfrentar as trevas. Tudo lhes era dia brilhante.

A Bíblia e a história nos apontam o horror e a tristeza de uma morte sem Cristo.

Vejamos alguns exemplos:


1) Saul foi o primeiro rei de Israel. Enquanto esteve com Ele o sol brilhou em sua vida. Perseguiu seu genro Davi, abandonou o Senhor que não lhe respondeu à oração. Aproximava-se dele à morte. Como não teve resposta do céu, mergulhou nas trevas e no Monte Gilboa lançou-se sobre a sua espada.

2) Joabe, o grande general de Davi. Teve o poder nas mãos. Agora, porém, chegou o momento de enfrentar a morte. Estava sozinho, e segurou nos chifres do altar e ali mesmo foi morto. Como é triste morrer sem Cristo.

3) Herodes Agripa viveu um período de glória e poder em sua vida. Tomou a mulher de seu irmão, matou o apóstolo Tiago e também João Batista. Mas, a noite chegou. Fez um discurso inflamado, não deu glória a Deus e morreu comido pelos vermes.

4) Voltair – o famoso filosofo francês. Gastou a sua vida zombando de Jesus, tentando destruir a Bíblia, viveu, viveu. Mas a noite veio. Onde está agora o seu ateísmo? A sua zombaria do Sagrado? Deveria enfrentar, mas enfrentou sem Cristo, era-lhe penoso. Começou a delirar, a gritar. Enfrentou nessa agonia cerca de três dias. Não conseguia morrer. Depois de terríveis padecimentos, morreu. A enfermeira que o acompanhou nos extertores da morte, disse: Que Deus me livre de acompanhar um doente terminal que não tem esperança.

5) Um jovem viajou o dia todo. À noite cansado, procurou um hotel. Depois do banho tentava dormir. No quarto ao lado estava um homem morrendo. Gritava, xingava. Era um desespero. Alta hora da noite, os gritos cessaram. Houve silencio mortal. No dia seguinte procurou saber quem era o homem que agonizava ao lado do seu quarto. E qual não foi a tristeza ao saber que o moribundo era um famoso professor de filosofia, ateu consumado. Brincou com a vida, mas a noite o surpreendeu.

6) Um famoso filosofo inglês. Em lugar de refugiar-se em Cristo, zombou do Salvador. A vida é curta e chegou ao fim. As trevas se aproximavam. Perto de mergulhar nas trevas, passou em revista a sua vida. Lembrou-se que sua mãe perto da morte mandou chamá-lo. E agora meu filho, você me ensinou que a Bíblia é uma fábula. Cristo é engano. Agora, como enfrentar a noite que se aproxima? Um salto nas trevas.

EM CRISTO É DIFERENTE:

Nele temos segurança de:

- um céu que nos espera

- uma esperança que cada dia se torna mais verde.

- uma certeza de sua presença

- uma vida que não morre

- uma vitória que não se apaga

- um amor que nunca morre

Estevão, o primeiro mártir cristão viu a glória de Deus e Jesus em pé, à Sua direita.

Paulo morreu, mas não morreu. Do escuro cárcere do MAMERTINO viu a glória de Cristo e gritou: Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé.

Os dois do caminho de Emaús encareceram a presença de Jesus, até que entrou para ficar com eles.

É tarde e o dia já declina. Não passe suas noites sem a doce presença do Salvador.

Pr. Enéas Tognini

sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal!




Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu,
e o principado está sobre os seus ombros,
e se chamará o seu nome:
Maravilhoso, Conselheiro,
Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz.

Isaías 9:6

Sempre...



Tu és Santo
Tu és Santo, Senhor

Pra sempre meu coração cantará
Acima de tudo eu vivo pra Tua glória
Mesmo se meu mundo desmoronar eu direi
Que acima de tudo, eu vivo pra Tua glória

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Como Deus pode transformar o caos em sucesso?




As experiências de agir pela fé, que é a certeza das coisas que se esperam e a convicção de fatos que não se vêem são inúmeras...


Salmos 23

Einsten não conhecia muito bem Deus, mas disse que atrás de um caos, se esconde uma oportunidade. O ser humano tem o infinito desejo e esse desejo sempre gera uma vacância espiritual e financeira. Jesus entrava na cidade de Naim e havia uma viúva que estava velando seu único filho. Jesus disse a ela que parasse de chorar. Como Ele poderia dizer isso, já que aquela mulher sofria emocionalmente e financeiramente? Mas ao dizer: “Pare de chorar”, Jesus dizia a ela, que aquele que poderia suprir suas necess idades estava ali.

O Senhor é meu pastor, significa que vivemos pela fé, independente das circunstâncias. Os sentimentalistas vivem por aquilo que vêem. Os realizadores primeiro realizam e depois sentem.

Trabalho na área da educação e no Rio de Janeiro trabalhei para uma missão, passando a viajar por vários países. Numa dessas viagens, um homem me disse: Dr. Augusto, quando você ficar desempregado, venha para o Ceará.

Fiquei desempregado e liguei para aquele homem, não espera escutar o que ele me disse: "Falei aquilo por brincadeira." A partir dali, passei a vivenciar um momento que tinha que agir exclusivamente pela fé.

Quem vive do passado só tem memórias, quem tem futuro, tem visão. Deus sempre aponta para o futuro. Fui para o Ceará e pedi que alguém fosse me buscar no aeroporto. O homem que foi me buscar, só me deu más noticias a respeito do Ceará, mas eu estava na fé e a fé não respeita comentários negativos.

Ao chegar na cidade de Maranguape, no Ceará, eu disse: "Estou aqui para fundar a maior faculdade do Nordeste, porque aquele que vive pela fé não respeita as circunstâncias negativas."

Às três horas da tarde, de terno e gravata debaixo do sol no Ceará esperava as matrículas para o curso de teologia. Coloquei a pasta debaixo do braço e fui atrás dos alunos. Até que um dia um senhor de 75 anos, foi até nós perguntando se era ali que tinha uma faculdade de teologia. Ele foi o nosso primeiro aluno. A partir dali, os outros alunos começaram a chegar.

Diante das situações adversas, não desesperei, nem preocupei com as coisas que via, porque agia pela fé e caminhei pela fé.

Montei a faculdade e entrou R$12.000,00 de matrícula. Com o dinheiro comprei cadeiras, e aluguei um galpão. Aquele que tem fé toma posições como se já visse a bênção concretizada.

Hoje, em uma das minhas faculdades que possui um conceito elevadíssimo pelo MEC, temos 7.000 alunos.

Quem vive pela fé não pode ter medo dos inimigos. Bondade e misericórdia são a escolta que protege aquele que sai da casa do abrigo. Ninguém irá nos tocar.

Em 2006, entrei em falência e ao ouvir a mensagem do Pr. Mike Murdock, aceitei o desafio de ofertar R$8.500,00. Fui como uma ovelha para o matadouro, mas naquele mesmo ano, me tornei sócio de uma das maiores faculdades de Balneário Camburiú – Faculdade Avantes. “Então verás a diferença de quem serve a Deus e quem não serve.”

O que você já deu pra Deus este ano? Se você ficar pensando, você não vai dar nada e só quem dá, recebe.

As experiências de agir pela fé, que é a certeza das coisas que se esperam e a convicção de fatos que não se vêem, são inúmeras. Muitas vezes agir pela fé parece loucura, mas só agradamos a Deus quando temos fé e quem tem fé prospera, é abençoado e feliz.

Dr. Augusto Silva Neto

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Nossa dependência de Cristo e sua Cruz


Nada em minhas mãos eu trago,
Só à tua cruz me apego, ó Senhor.
Desamparado, busco a tua graça;
Despido, veste-me por teu amor;
Imundo, a tua fonte buscarei -
Lava-me, ó Senhor, ou morrerei.

Augustus M. Toplady, 1740-78

Pastor Selchun - Nigéria - 1992


Os muçulmanos de Kaduna, norte da Nigéria, se uniram para massacrar os cristãos da região. Dois pastores e suas famílias foram mortos, assim como trezentas de suas ovelhas. Depois, os extremistas islâmicos invadiram um culto e deceparam a mão direita do pastor Selchun diante de sua congregação. Quando sua mão caiu no chão, ele imediantamente levantou a mão esquerda para o alto e cantou:


Ele é o Senhor, Ele é o Senhor!

Ressurreto dentre os mortos,
Ele é o Senhor!

Todo joelho se dobrará e
toda língua confessará
Que Jesus Cristo é o Senhor!

Sua igreja e familiares cantaram com ele.
Enquanto todos fazem o óbvio, Jesus Freaks fazem o que ninguém espera.

Extraído do livro: LOUCOS POR JESUS. JESUS FREAKS: CRISTÃOS QUE MARCARAM O MUNDO. Autor: Lúcio Barreto Jr. Volume 2

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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A simbologia do Natal



Isaías 9:6

Senti-me motivado a falar sobre o Natal porque tenho visto que os cristãos tem deixado de valorizar uma data de grande importância. As pessoas estão divididas quanto à validade de se comemorara o Natal. Muitas são contrárias e muitas favoráveis.

De todas as festas cristãs, o Natal é uma das bonitas. Ela é cheia de cores, de luz e de símbolos muito ricos em significados. Vejamos o que Deus pode nos dizer através dos símbolos.

A árvore de Natal
Ela desempenha um papel importante na data comemorativa do nascimento de Jesus. Os cristãos da antiga Europa ornamentavam suas casas com pinheiros no dia do Natal... O pinheiro é o tipo de árvore que fica verde todo o ano. Suporta o frio, o calor e permanece. A árvore de Natal é um símbolo natalino que representa agradecimento pela vinda de Jesus.

A estrela
A estrela representa o sol da justiça que guiou os magos. A estrela tornou-se o símbolo do extraordinário que aconteceu naquela noite.

A cantata ou coral
Simboliza o dia em que os anjos vieram à Terra cantando, pelo nascimento de Jesus. Não se ouviu na história que os anjos cantaram na Terra antes.

A ceia
A ceia representa o Cordeiro Pascal, a presença do Cordeiro que tira o pecado do mundo. Ela une as pessoas e festeja a vinda de Cristo. Por isso reúna a família e faça uma ceia na sua casa na noite de Natal. Era assim que Israel comemorava a saída do Egito para a chegada em Canaã.

Guirlanda
Na Inglaterra sempre-vivas eram usadas como decoração de Natal nas ruas. Na Alemanha, passaram a arrumá-las em forma de círculo, representando o amor de Deus que não tem início nem fim. A fita vermelha significa o amor de Deus que nos protege.
Os símbolos são apenas símbolos e uma forma de celebrar o Natal. O essencial ao Natal é Cristo, mas Satanás odeia o Natal, pois nessa data nasceu aquele que pisará a cabeça da serpente e irá derrotá-lo de uma vez por todas.
Vamos celebrar a boa nova de alegria, Jesus nasceu, Aleluia!
Pr. Jorge Linhares
twitter:_JorgeLinhares

Pai, doce pai...




Convido você a ler a Escritura em Lucas 15: 11-24.
Temos aí a imortal parábola do Filho Pródigo.


O que nos impressiona neste breve relato é a figura do PAI. Como é doce termos a liberdade de, seja qual for a circunstância, poder exclamar: “Pai, meu Pai”. Às vezes no perigo, outras na alegria do lar poder clamar: “Pai, meu Pai...”

Acompanhei um casal que, depois de gerar quatro filhos, se separou. E separados ficaram por longos quinze anos. Deus permitiu um grave problema que custou a vida de uma filha de 25 anos; o casal sofreu quatro meses acompanhando a enfermidade da filha querida até a morte. E nos meses de dor, o casal se uniu. Após o sepultamento, pelo telefone a esposa exclamou: “Agora tenho marido, aleluia, glória a Deus”.

Eu tive pai e mãe na minha infância. Quando entreguei meu coração a Cristo, o deus que eu adorava era de terror e vingança. Quando Cristo fez morada no meu coração, descobri que, além do pai biológico, eu tinha um Pai, que me amou, um Pai que entregou o Seu Filho Unigênito, que deu Sua vida num madeiro vil, e me amou de tal maneira que se tornou meu Pai no poder do Espírito Santo, um Deus que está perto de mim, um Deus que cuida de mim, que me protege e me abençoa. Tanto na alegria, como na dor, posso invocá-Lo e chamá-Lo Pai, doce Pai. Ele, na Sua misericórdia, acompanha meus passos e me leva para o Seu colo, me carrega e me socorre e livra. Meu coração está unido ao Seu e posso sentir o calor da Sua graça infinita tanto na dor, como na delícia do lar, exclamo meu Pai, doce Pai. E Ele me abraça, aperta-me no peito e me enche de alegria e de gozo e fala ternamente ao meu coração, a palavra serena que me acalma e me abençoa e retempera minhas forças para a luta. Ó, somente quem experimenta, pode exclamar “Pai, doce Pai...”.

Experimente a doçura de um Pai que habita no seu coração. Até na hora da morte podemos, como Estêvão, dizer: “Pai, recebe o meu espírito”.

Temos em Lucas 15.11-24, a figura do Pai do filho que se tornou o pródigo. Há uma relação íntima do pai do Pródigo, com nosso Pai Celestial.

O pai da parábola era como um que temos hoje. Com os mesmos sentimentos, as mesmas reações que experimentamos.

Era um pai que gozava as delícias do lar. Ele amava e era amado.

Era o provedor do lar. Tinha alguns recursos materiais. Nada faltava naquela família.

Tinha dois filhos que, com o pai, trabalhavam nos cuidados do lar. Nada faltava naquele lar. Harmonia perfeita. Doçura. Respirava-se gozo e paz.

Um dia, o filho mais novo resolveu deixar o lar e experimentar a vida que ele achou que seria de liberdade. Chegou diante do pai e foi logo dizendo: “Quero a parte dos bens que me tocam”. O pai criou um filho livre e, nessa triste hora de separação, garantiu ao filho a escolha.

E o filho, ajuntando o que era seu, partiu na esperança de um mundo melhor. O pai sabia que a escolha do seu filho mais novo era errada, mas consentiu. E o filho partiu.

O que o jovem fez na terra distante, todo mundo sabe. Gostaria de enfocar o sofrimento do velho pai, enquanto o filho esbanjava os bens que levou da casa paterna. O Senhor Jesus resume o episódio dizendo: “Viveu dissolutamente”. Acabou com os bens que recebeu da herança paterna, e foi parar no chiqueiro. Com fome e até o que os porcos comiam lhe era negado.

O pai era pai e acompanhou o sofrimento do filho nessa vida miserável de chiqueiro.

Qual teria sido a preocupação do pai do pródigo durante a ausência do filho? O coração de pai sentiu dores que só um coração de pai sabe acompanhar. Enquanto o filho estava na orgia com seus amigos do mundo, aquele pai o acompanhava passo a passo. E, quando foi para o chiqueiro, quanto sofreu aquele coração de pai!

Neste ponto, exatamente o coração do pai do pródigo, se encontra com o coração do Pai celestial nos dias da encarnação do Verbo Eterno.

Nos anos do ministério terreno de Jesus, Ele estava sintonizado com o trabalho do Filho. Jesus disse: “Quem me vê a mim, vê o Pai”. Nada fazia sem a aquiescência do Pai.

Assim como sofreu o pai na ausência do pródigo, imaginemos o sofrimento do Pai de Jesus!

Reporto-me a duas situações em que o coração do Pai, sofreu. No Getsêmani, com os gemidos do Seu Filho querido. Primeiro Jesus disse “Minh’alma está triste até a morte”. Jesus estava só no Jardim. Judas o traiu. Os judeus estavam unidos, prontos para prendê-Lo. Os onze dormiam. A dor de tomar nossos pecados era tal, que o Senhor chegou a pedir “se possível, passe de mim esse cálice”. Não foi possível, por isso, bebeu, porque essa era a vontade do Pai. Na glória acompanhou, o Pai eterno sofreu com o Filho o drama do Getsêmani. O sofrimento do Filho era a dor do Pai.

O Horto estava em trevas. Era uma quinta-feira, para os judeus, já sexta-feira, pois o novo dia começava ao escurecer. O Getsêmani foi o padecimento espiritual, quando o Filho de Deus deveria tomar os nossos pecados.

No dia seguinte, para o judeu, ainda sexta-feira, foi o Calvário. Espezinhado, cuspido, açoitado barbaramente. Flagelado, carregou a cruz. Seis horas pendurado (Lc 23:44) permaneceu pregado naquele lenho. Mateus 27:45 lembra que foram seis horas de trevas. A natureza cobriu-se de luto. Por volta das três da tarde, Jesus clamou em alta voz: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste” (Mt 27:46). Nos quatro evangelhos, Jesus chama Deus de Pai. Neste brado, porém, chama o pai de Deus, e por quê?

Nesse momento, o Senhor Jesus carregava no seu corpo todos os nossos pecados, a ira de Deus estava sobre Eles. A justiça do céu caiu sobre Ele. A luz do sol voltou a brilhar. E a seguir dando um forte brado, disse: “Nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Mt 27:50). Estava consumada a nossa salvação. Completa, completa a nossa salvação (Hb10:12). O sofrimento do Filho foi também o do Pai, e tudo porque nos amou e por isso, deu a Sua vida por nós.

O pródigo voltou para o aconchego do pai. Jesus voltou para o Pai (Jo 16:28), coberto de Glória, pronto para nos receber na Glória do Pai, como recebeu o ladrão que estava ao seu lado.

Pr. Enéas Tognini

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Geração que dança...



E seremos a geração que dança,
Por causa da Tua misericórdia, ó Deus!
Tua misericórdia, ó Deus!

E seremos a geração que canta,
E que celebra a Tua glória, ó Deus!
A Tua glória, ó Deus!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Verdades inconvenientes da Bíblia



“...Estando, pois, os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado...” Vs 32 - Números 15.30-36.

Se a Bíblia for lida, conhecida, respeitada e obedecida, ela pode mudar a nossa a vida.

Existem dois tipos de verdade na vida:

A verdade conveniente
Uma verdade bíblica conveniente é: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo tu e tua casa.” Outra verdade é : “Pelas pisaduras de Jesus fostes sarados.”
Esse tipo de verdade não nos melhora, não faz muita coisa por nós. Se alguém disser que nosso cabelo está lindo, não procuraremos melhorar o cabelo, porque essa é uma verdade conveniente. Se alguém disse que oramos muito, não vamos parar e pensar: “Pôxa, tenho que orar mais, porque fulano disse que oro muito.”

A verdade inconveniente.
A Bíblia nos mostra nesse texto algumas verdades inconvenientes. Existem verdades chatas, que incomodam, como por exemplo: “Você precisa orar mais, você precisa ler mais a Bíblia, você precisa melhorar como marido, como esposa, etc.” São coisas que escutamos que confrontam a nossa vida.

1ª verdade: Você não pode fazer o que quer só porque está no deserto – vs32
Não é porque estamos no deserto que podemos fazer o que queremos. Não é porque estamos passando por problemas que poderemos sair por aí fazendo loucuras.
Não é porque um homem ou mulher está sendo traído (a), que tem liberdade para trair também.
Não é porque o povo era obstinado que Moisés que ele poderia bater na rocha como fez. Moisés colheu os frutos desse ato errado.
Esaú deu o direito de ser o filho mais velho a Jacó por um prato de lentilha. Porque Esaú pensou que de nada adiantaria a bênção na hora da fome, ele vendeu sua primogenitura a seu irmão e colheu os atos desse ato precipitado.
Jovem tome cuidado na hora que você estiver irado, não pense que na hora da ira você poderá falar o que quer e o que não quer.

2ª verdade: Mais cedo ou mais tarde nossos erros virão à tona se não nos arrependermos

Se você não segurar seu pé, o que você tem feito será colocado a público em breve.
Quando Deus deixa nossos erros virem à tona é para deixarmos de errar, para quebrar nosso orgulho, para mostrar a todos quem somos de verdade, para sermos restaurados.
O profeta Naamã trouxe à tona o pecado de Davi, quando disse que ele adulterou com a mulher de Urias. Se não paramos de errar, o pecado aparecerá.

3ª verdade: Deus quer que paremos para descansar e cuidarmos de nós mesmos pelo menos uma vez na semana

Estive em Israel esse ano e lá da noite da sexta-feira , até a noite do sábado o judeu não faz nada. Deus quer que descansemos porque Ele descansou. Porque Ele quer que passemos mais tempo com nossa família e amigos, porque Ele deseja quebrar o poder da ganância na nossa vida.

4ª verdade: Deus quer que separemos um tempo para cuidarmos do corpo, da alma do espírito

Existem pessoas com 30 anos vivendo como pessoas de 60 anos. Faça ginástica, cuide de você, prepare-se para viver uma vida com qualidade.

5ª verdade: Deus quer que separemos um dia da semana para Ele. Separe um dia para o Senhor, faça poemas de amor para Ele, leia a Palavra com afinco, dedica-se às coisas de Deus.

6ª verdade: Pelo menos uma vez na vida você irá apedrejar e pelo menos uma vez na vida você será apedrejado

Tome cuidado quando você apedrejar alguém, porque quando você for apedrejado, será com a mesma força com que você apedrejou.

7ª verdade: O que puder te matar amanhã precisa ser destruído hoje. Acharam o homem cortando lenha no dia de sábado, o prenderam porque não sabiam o que deveria ser feito com ele, visto que cortava lenha no sábado. Existem situações na nossa vida que prendemos dentro de nós, como por exemplo, um relacionamento mal resolvido, um problema na vida financeira, etc.
“Então disse o Senhor a Moisés: certamente será morto o homem; toda a congregação o apedrejará fora do arraial.” Vs 35.

Vemos o amor de Deus nesse texto, mas como, se Deus manda matar o homem? Veja bem, se uma pessoa tem câncer, e o médico receita aspirina para a pessoa, age corretamente? Não, age corretamente o médico que extrai o câncer, que receita a quimioterapia.
Aquele homem tinha que ser executado, porque havia pecado voluntariamente. “ Mas a pessoa que fizer alguma coisa temerariamente, quer seja natural, quer estrangeira, blasfema ao Senhor; tal pessoa será extirpada do meio do seu povo, por haver desprezado a palavra do Senhor, e quebrado o seu mandamento; essa alma certamente será extirpada, e sobre ela recairá a sua iniquidade.” Nm 15,30 e 31

Existem uma diferença quando erramos porque queremos e quando erramos involuntariamente.

Aquele homem tinha que ser executado porque espalhava mal exemplo no meio do povo, porque espalhava a ganância, porque o que ele fez foi algo terrível disfarçado de algo nobre.

Existem pessoas que pecam terrivelmente contra Deus e se escondem atrás de uma atitude perniciosa. Por exemplo: Jovens que se masturbam com a desculpa de que não 'pegam 'ninguém.

O que você não matar hoje destruirá você amanhã. Aquele homem poderia ter acabado com a linhagem do Messias, se Deus não desse a ordem para que o matassem.

Quem sabe você tem visto o egoísmo, a hipocrisia, a religiosidade, o preconceito, tomarem conta da sua vida? Mate o que pode te matar amanhã.

Não mantenha seu pecado preso, o execute!
Pr. Lucinho

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Natal - Uma Linda Festa




Nas estrelas vejo a sua mão
E no vento eu ouço a sua voz
Deus domina sobre a terra e mar
O que Ele é pra mim?

Eu sei o sentido do Natal
Pois na história tem seu lugar
Crsito veio para nos salvar
Mas, o que Ele é pra mim?

Até que um dia seu amor senti
A sua imensa graça eu recebi...

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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Tua graça me basta...



Eu não preciso ser reconhecido por ninguém,
A minha glória é fazer com que conheçam a ti.
E que diminua eu, pra que tu cresças, Senhor, mais e mais.

E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti,
Escondo o rosto pra que vejam Tua face em mim,
E que diminua eu, pra que Tu cresças Senhor, mais e mais...

No Santo dos santos a fumaça me Esconde, só teus olhos me vêem.
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto,
Só tua graça me basta e tua presença É o meu prazer.

Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!
Tua presença... Tua presença é o meu prazer!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Razões para aguardá-la...



Restauração


Um dos temas freqüentemente abordados nas Escrituras inclui destruição e restauração, queda e renovação, morte e ressurreição, humilhação e exaltação. A maldição que assola a Terra um dia será retirada. Seria possível perceber um princípio ou lei que governa a existência humana?

O princípio bíblico afirma que o grão de trigo que não morrer ficará só, mas se morrer produzirá muito fruto. A diminuição é seguida pelo aumento, assim como a humilhação pela exaltação. Israel escravizado no Egito, uma vez libertado, se fortalece e conquista a Terra Prometida. O profeta Jeremias, mais de uma vez, repete a promessa divina de que os exilados na Babilônia serão restaurados pela poderosa mão de Deus. Paulo profetiza que todo o Israel será salvo num futuro que ainda aguardamos ansiosamente.

Há, porém, muitas exceções. Adão e Eva não voltaram para o Paraíso. O cristianismo que conquistou o Império Romano caiu na decadência, o que facilitou a sua destruição pelos muçulmanos no século 7. Não reconquistou sua ascendência. Nos dias de hoje a história se repete. Igrejas dinâmicas que proliferaram na Europa após a Reforma se secularizam e morrem. Povos e terras avivados pelo poder do Espírito e do Evangelho paulatinamente se tornam um deserto espiritual. Podemos esperar seu retorno ao compromisso que tiveram no passado?

Há indicação de que Deus restaurará, soberanamente, com seu onipotente braço, a dinâmica missionária das Ilhas Britânicas, da Alemanha ou da Escandinávia? E que dizer das denominações tradicionais da América que perdem membros anualmente? O que podemos esperar do filho criado num lar piedoso que começa a vida comprometido com o Senhor, mas depois abandona suas convicções?
A alegria que a volta do filho pródigo trouxe para seu pai não é a experiência de todos os pais.

Neste, como em incontáveis outros casos, parece mais forte o princípio de decadência inevitável de tudo o que está relacionado com a vida humana. “Como uma correnteza, tu arrastas os homens; são breves como o sono; são como a relva que brota ao amanhecer; germina e brota pela manhã, mas à tarde, murcha e seca” (Sl 90.5,6). Não seria mais comum esse quadro do que o de decomposição que favorece a volta para um florescimento maior? Há realmente algum fundamento para crer que haverá uma restauração?

Podemos procurar as respostas nas Escrituras, porém será difícil descobrir o princípio que garanta uma restauração de igrejas mortas ou terras avivadas, recuperando sua dinâmica espiritual. Mesmo que a maioria dos filhos pródigos volte para a casa paterna, não há uma promessa clara divina para estabelecer nossa fé.
De qualquer forma, ainda temos algumas bases para se esperar a restauração.

1. A graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens (Tt 2.11). A graça continua sendo uma opção para os que sofrem na desgraça da ira de Deus.

2. A oração fervorosa de um justo tem sua eficácia. Elias era humano como nós. Demonstrou o poder da oração de fé que venceu as centenas de profetas de Baal e trouxe Israel de volta à adoração do Senhor Deus vivo.

3. A humilhação tem grande valor, uma vez que a Bíblia ensina que Deus concede maior graça aos humildes, mas se opõe aos orgulhosos.

4. O abandono do pecado também é importante; a renúncia das práticas condenadas na Palavra de Deus. Muitas vezes as conseqüências naturais do pecado viram um chicote para castigar suas vítimas. As duras conseqüências do pecado são capazes de chamar a atenção de desviados e convencê-los a se arrepender.

5. O sofrimento que atinge uma nação, uma família ou um indivíduo, não raro, tem a tendência de incentivar uma busca de renovação espiritual.

6. A própria aproximação da morte pode ser um instrumento. Os terrores da morte freqüentemente provocam um arrependimento genuíno. Quando uma tempestade assola o navio de tal modo que não há mais esperança de resgate, muitos se dobram diante da mão poderosa de Deus. Lembre-se do desastre do navio Titanic!

7. Para os que tiveram uma formação cristã e ainda acreditam que a Bíblia merece crédito, devem pensar de vez em quando no inferno. Mesmo não tendo nenhuma certeza de que eles serão lançados no lago de fogo e enxofre, essa possibilidade pode criar uma insegurança incômoda. Louvemos a Deus por todos os exemplos e possibilidades de restauração!

Russel Shedd

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Te puedo sentir...



Posso Te Sentir
O que seria de mim
Se não estivesses aqui
Morreria ali

Ao viver sem ti
Quero más de ti
Me de tua vida

Eu quero seguir
Tão perto de tí

Posso te sentir
Sei que estás aqui
Posso te sentir

Tão perto de mim
Posso te sentir
Sei que estas aqui
Posso te sentir

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O Fogo Cai...



Pois eu sei que Tu estás vivo
Vieste para consertar minha vida quebrada
E eu canto para glorificar
Teu santo nome
Jesus Cristo

Tu compraste minha vida com o
Sangue que derramaste na cruz
Quando Tu morreste por todos os pecados dos homens
E soltaste um choro
Crucuficado agora vivo em mim

Essas mãos Tuas
Ensinam-lhes a servir como Tu te satisfazes
E eu estenderei a mão desesperado para ver
Toda a grandeza de Deus
Que possa minha alma descansar segura em Ti

Eu nunca serei o mesmo
Não eu nunca serei o mesmo

Pois eu sei que Tu estás vivo
Vieste para consertar minha vida quebrada
E eu canto para glorificar
Teu santo nome
Jesus Cristo

Tu mudaste tudo
Tu quebraste a barreira
Quando eu falei e me confessei
Em Ti eu sou abençoado
Agora eu ando na luz
Na vitoriosa visão Tua

O Teu fogo cai
Fogo cai
Em nós, oramos
A medida que buscamos
Mostre-me Teu coração
Mostre-me Teu caminho
Mostre-me Tua glória

domingo, 4 de dezembro de 2011

Liberdade que constrói caráter...



A verdade os libertará


"Conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (João 8.32). Estas palavras de Jesus dão muito para pensar. Não são todas as verdades que libertam, mas a verdade reveladora que transforma escravos em filhos, pela fé salvadora em Jesus Cristo, é a verdade que liberta. Os judeus que originalmente ouviram Jesus pronunciar estas palavras entenderam que Ele falava de emancipação da escravatura do jugo romano. “Somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém”, foi a indignada reação. No Império Romano, povos conquistados foram sistematicamente escravizados, tornando a maioria da população escrava. Os judeus, mesmo escapando da escravatura dos romanos, foram um povo subjugado por Roma. Pior ainda foi sua sujeição ao pecado. Foi desta escravatura que Jesus falava.

Existem dois tipos de escravatura. Uma é voluntária e a outra involuntária. “Quando vocês se oferecem a alguém para lhe obedecer como escravos, tornam-se escravos daquele a quem obedecem: escravos do pecado que leva à morte...” (Romanos 6.16). Paulo se refere à obediência voluntária ao pecado. A involuntária refere-se aos pecados que os homens praticam contra a vontade ou na ignorância. Paulo admitia que desejava fazer o que era bom, mas continuava praticando o mal que não queria (Romanos 7). Toda a nossa experiência confirma este estado de ser algemado por uma força maior que nos domina.

Todos os que amam a santidade procuram uma resposta diante da fraqueza humana sujeita à tentação. O alcoólatra ou viciado em drogas descobre que a força de vontade não é suficiente para vencer a tentação. Mas Jesus focaliza outros pecados, igualmente potentes, como orgulho, inveja, ciúme, maledicência, impureza (e muitos mais) que também derrubam pessoas sensíveis ao seu estado de escravatura.

Tal como os contemporâneos de Jesus, hoje a maioria dos habitantes da Terra pensam de si mesmos como gente boa, decididamente imunes aos vícios mais grosseiros que dominam os bêbados e prostitutas, os drogados e corruptos. Porém, H. H. Farmer nos adverte: “Nós nos enganamos pensando que as crises supremas na vida moral e espiritual se restringem a fazer escolhas entre coisas boas e coisas definitivamente más. Mas nem sempre são, usualmente não são aquilo. As associações com a palavra ‘tentação’ nos enganam. As tentações da vida, sim! Falta de sinceridade, impureza, intemperança, dureza, covardia, e assim vamos percorrendo a lista inteira dos óbvios e miseráveis pecados. Tais coisas são bastante reais e importantes, e o homem que pode lutar um bom combate contra elas todas fará muito bem. Porém, teríamos que ainda perguntar de tal homem até onde ele tenha progredido no alcance de um caráter apto para o Reino. Teríamos que perguntar se ele, de fato, teria ainda confrontado e vencido suas maiores tentações” (A Diary of Readings, ed. J. Baillie, 1955, 229).

A liberdade que Jesus promete constrói um caráter que consiste do fruto do Espírito. Amor que se esforça para abençoar a vida do próximo. Alegria que aguarda confiantemente no meio de um ambiente hostil. Ela não cai na fossa da ansiedade, mesmo quando o futuro parece sombrio. Ela mostra paciência com os que machucam com suas calúnias e acusações falsas. Ela trata com amabilidade os que não têm nenhum espírito amável. Ela tem um domínio próprio que não se rende ao poder dos apetites mais baixos.

Nosso Senhor prometeu uma liberdade de um filho dentro da casa. O escravo, disse Ele, “não tem lugar permanente na família”. Aqueles que realmente nasceram de Deus têm uma fonte de caráter comparável ao enxerto de um ramo bom em uma árvore ruim. Somos pecadores, ruins. Sozinhos, nada de bom podemos produzir. Com o enxerto do Espírito de Deus, porém, o fruto amoroso e manso de Jesus pode aparecer.

Escravidão caracteriza todos aqueles que descenderam de Adão e vivem algemados pelos desejos da carne, pelos valores do mundo, e ficam sujeitos à atuação poderosa do diabo. Se o Filho os libertar, serão de fato livres, prometeu Jesus (João 8.36). Esta mudança prometida pelo Senhor resulta do milagre do novo nascimento – na atitude de crer nEle, que se ofereceu a si mesmo na cruz para nos perdoar e ressuscitou para nossa justificação, foi exaltado à direita do Pai para nos dar o seu Espírito e nos tornar aptos para o Reino.

Russel Shedd

http://www.revistaenfoque.com.br/

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O Leão




Então um dos anciãos me disse: "Não chore!
Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi,
venceu para abrir o livro e os seus sete selos".
Apocalipse 5:5

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Cumprindo o propósito para que Deus nos chamou



Marcos 11.12-14

Esse texto foi um dos textos que mais impactaram minha vida cristã. Pensava que Jesus fora injusto com a figueira, já que não era tempo de figos. Porém ao ouvir um grande pregador ministrar sobre a figueira, mudei minha concepção.

Ele disse: “Aquilo que você nasceu para produzir deve estar disponível para Jesus na hora que Ele precisar.”


No pé do monte Hermom, onde nasce o Rio Jordão há muitas figueiras e as figueiras lá tem troncos grandes. A figueira é uma árvore grande, cheia de folhas, mas ela não cumpriu o propósito de produzir o fruto quando o Criador precisou.

Existem pessoas que pedem benevolências do Senhor, fazem promessas e se esquecem do 'acordo' que fizeram com Deus, não colocando suas vidas à disposição d’Ele. São figueiras sem frutos.

Nascemos com um propósito, somos únicos. Alguém pode fazer algo semelhante a nós, mas nunca será igual, porque nascemos com um propósito.

Deus não escreve trajetórias de derrota para as nossas vidas. Com as nossas atitudes semeamos muitas vezes tragédias, tristezas, morte. É o que acontece com os que se entregam às drogas, a prostituição, a corrupção. Que fruto essas pessoas deixam? O que justifica uma garota como Amy Winehouse ter tanto dinheiro, ser famosa no mundo inteiro e ter se entregado as drogas vindo a falecer? Qual fruto ela deixou para o mundo?

Que frutos o Senhor Jesus pode encontrar na vida de pessoas que escolhem viver suas vidas dissolutamente? Deus escreveu uma história linda para as nossas vidas e com as nossas decisões temos a chance de cumprir o que Deus escreveu para nós ou trilhar nosso próprio caminho sem a direção do Senhor.

Deve ser a pior sensação do mundo, uma mulher ter seu corpo usado e depois pegar o dinheiro em cima de uma mesa. Deve ser a pior sensação do mundo, um homem bêbado jogado na sarjeta ser arrastado por seus filhos... O filho pródigo escolheu viver dissolutamente e quando seu dinheiro acabou ele caiu na real e viu que não tinha amigos. A situação dele estreitou-se de tal forma que além de cuidar de porcos ele passou a desejar a comida deles. Então o filho pródigo lembrou-se de como era abençoado na casa de seu pai e retornou.

Não transforme o dom, o talento, as benevolências que o Senhor te deu para se tornar num mau caráter. O Senhor procurará frutos dignos na sua vida.

No escritório de um dentista, Ele procurará frutos de um dentista. No açougue, procurará açougueiros honestos, na empresa, procurará empresários de caráter e assim por diante.

Jesus procurou figo na figueira porque ela poderia dar o fruto e não encontrou nada senão folhas. Que quando o Senhor procurar algo em nós ainda que não seja tempo, possamos dar frutos há tempo e fora de tempo. Esse será o nosso diferencial.

Todo mundo pode errar, nós não. O mundo diz: “Todo mundo faz.” Nós dizemos: “Eu não!” Satanás faz tudo para sermos comuns, mas que mesmo fora de tempo tenhamos bons frutos para oferecer ao Senhor.

Pr. Jorge Linhares

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